Alisson Borges e seu pai transformam Comurg e seu Sindicato em QG político na busca por votos para a Câmara de Vereadores de Goiânia



Alisson Borges, envolvido em escândalos passados de corrupção como ex-presidente da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), e seu pai Albertino Borges, estão agora no centro de uma nova controvérsia política. Recentemente, surgiram acusações de que pai e filho estão utilizando a estrutura da Comurg e do Sindicato da Comurg como um verdadeiro comitê político para angariar votos na campanha de Alisson para vereador em Goiânia.

Segundo relatos e investigações, a Comurg e seu sindicato, que deveriam ser entidades neutras e dedicadas ao serviço público e aos direitos trabalhistas dos funcionários, foram transformadas em instrumentos de apoio eleitoral para Alisson Borges. Isso levanta sérias questões sobre o uso indevido de recursos públicos e de instituições para benefício político pessoal.

O envolvimento de Albertino Borges, pai de Alisson, nesse esquema, sugere uma tentativa coordenada de influenciar o resultado das eleições municipais em favor de seu filho. Tal prática não apenas compromete a ética e a transparência do processo eleitoral, mas também prejudica a confiança pública nas instituições democráticas.

Até o momento, Alisson Borges e seus apoiadores não responderam diretamente às acusações, preferindo atribuir as críticas a uma suposta perseguição política. No entanto, a gravidade das denúncias exige uma investigação minuciosa e imparcial para esclarecer os fatos e responsabilidades envolvidos.

Enquanto isso, a população de Goiânia aguarda por medidas concretas das autoridades competentes para garantir a lisura do processo eleitoral e para assegurar que casos de abuso de poder e corrupção sejam devidamente punidos, fortalecendo assim os pilares da democracia local.

Paulo Melo

Sinceramente, não sei lá bem quem sou! Um fogo-fátuo, uma miragem... Sou um reflexo...um canto de paisagem. Ou apenas cenário! Um vaivém. Com sorte: hoje aqui, depois além! Sou a roupagem de um doido que partiu numa romagem e nunca mais voltou! Às vezes acho que sou um verme que um dia quis ser astro... Uma estátua truncada de alabastro... Uma chaga sangrenta do Senhor... Sei lá quem sou! Só sei que estou cumprindo os fados num mundo de maldades e pecados. Sou mais um mau, sou apenas mais um pecador... Mas não sei que sempre precisei de um pouco de atenção. Acho que não sei quem sou, só sei do que não gosto!!! Vivo a minha maneira! Ao invés de procurar respostas, ocupo meu tempo fazendo o que tenho vontade e vivendo a vida com o há de melhor.

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