Na noite de quinta-feira (28), durante a sessão solene de premiação dos vencedores do I Prêmio Paulo Freire de Educação da Câmara Legislativa do Distrito Federal, professores, ativistas e representantes de órgãos de classe da área lembraram e homenagearam o legado do pedagogo brasileiro.
"Emoção é a palavra que define esta noite: dar visibilidade a esses projetos é extremamente importante, pois pode inspirar outras escolas. Vida longa a esse prêmio, que é um tributo a um dos maiores pensadores e pedagogos da história do nosso País", vibrou o representante do Ministério da Educação (MEC) no evento, José Roberto Ribeiro Júnior.
A diretora da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (FE/UnB), Liliane Campos Machado, fez questão de citar um ensinamento de Freire em seu discurso. "Com esse prêmio, você respalda o que defendia Paulo Freire, de que a educação não poderia ser neutra, mas sim uma ferramenta da prática pela liberdade; de que as pessoas, educadas de forma crítica, poderiam transformar a sua realidade", afirmou.
Valdec Batista dos Santos, do Centro de Educação Paulo Freire de Ceilândia (Cepafre) – uma das escolas homenageadas na solenidade –, lembrou que a Lei nº 12.612/2012 declarou o pedagogo patrono da Educação brasileira. Ele aproveitou para pedir mais recursos para as escolas que desenvolvem os projetos inscritos no Prêmio. A diretora Susane Margarida Martins, do centro educacional que apresentou o maior número de iniciativas homenageadas, o Centro de Ensino Médio Ave Branca (Cemab), de Taguatinga, também recorreu a Freire em sua fala. "O educador se eterniza em cada ser que educa", disse, agradecendo o empenho de sua equipe "em nome da educação".
Por sua vez, o diretor do Sindicato dos Professores (Sinpro/DF) Raimundo Kamir parabenizou os educadores pelos projetos e pela atuação no dia a dia; e Rosilene Corrêa, representando a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), elogiou: "Olhar para vocês é enxergar as nossas escolas, esse fazer bonito que sabemos fazer".
A solenidade foi conduzida pelo presidente da Comissão de Educação, Saúde e Cultura (CESC) da Casa, deputado Gabriel Magno (PT), autor da resolução que instituiu o Prêmio. Ele destacou que setembro foi escolhido para ser o mês da premiação porque coincide com o nascimento de Freire.
"Emoção é a palavra que define esta noite: dar visibilidade a esses projetos é extremamente importante, pois pode inspirar outras escolas. Vida longa a esse prêmio, que é um tributo a um dos maiores pensadores e pedagogos da história do nosso País", vibrou o representante do Ministério da Educação (MEC) no evento, José Roberto Ribeiro Júnior.
A diretora da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (FE/UnB), Liliane Campos Machado, fez questão de citar um ensinamento de Freire em seu discurso. "Com esse prêmio, você respalda o que defendia Paulo Freire, de que a educação não poderia ser neutra, mas sim uma ferramenta da prática pela liberdade; de que as pessoas, educadas de forma crítica, poderiam transformar a sua realidade", afirmou.
Valdec Batista dos Santos, do Centro de Educação Paulo Freire de Ceilândia (Cepafre) – uma das escolas homenageadas na solenidade –, lembrou que a Lei nº 12.612/2012 declarou o pedagogo patrono da Educação brasileira. Ele aproveitou para pedir mais recursos para as escolas que desenvolvem os projetos inscritos no Prêmio. A diretora Susane Margarida Martins, do centro educacional que apresentou o maior número de iniciativas homenageadas, o Centro de Ensino Médio Ave Branca (Cemab), de Taguatinga, também recorreu a Freire em sua fala. "O educador se eterniza em cada ser que educa", disse, agradecendo o empenho de sua equipe "em nome da educação".
Por sua vez, o diretor do Sindicato dos Professores (Sinpro/DF) Raimundo Kamir parabenizou os educadores pelos projetos e pela atuação no dia a dia; e Rosilene Corrêa, representando a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), elogiou: "Olhar para vocês é enxergar as nossas escolas, esse fazer bonito que sabemos fazer".
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