O Ranking de Competitividade dos Estados, lançado nesta quarta-feira, dia 18, colocou Goiás no 10º lugar entre os entes federados com melhores condições de desenvolvimento do País
Durante a solenidade, que ocorreu na sede da BM&F/Bovespa, estiveram presentes o governador Marconi Perillo, a secretária da Fazenda, Ana Carla Abrão Costa, além do secretário de Meio Ambiente, Vilmar Rocha.
O Ranking dos Estados sistematiza 64 indicadores públicos para compor 10 pilares estratégicos em áreas como infraestrutura, saúde, educação, solidez fiscal, eficiência da máquina, potencial de mercado e inovação. O principal objetivo é identificar métricas comparáveis entre si para produzir um diagnóstico “factível”. Além disso, metodologias utilizadas no mundo todo também são levadas em consideração na construção desses índices para que seja possível comparar os resultados com outros países e regiões.
Redução das desigualdades
Durante mesa redonda com os governadores de São Paulo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, Marconi Perillo afirmou que a metodologia do ranking corrobora o pensamento de que “não temos que competir só entre nós, mas com o resto do mundo”. Perillo apresentou os resultados positivos que Goiás vem alcançando nos últimos anos nas áreas da economia e inovação, mas ressaltou que entre as maiores conquistas do Estado está a diminuição da desigualdade social nos últimos anos – a mais expressiva entre os entes federados.
De acordo com a secretária da Fazenda, Ana Carla Abrão Costa, o ranking se consolida como importante ferramenta ao permitir que se coloque em perspectiva todos os estados num único lugar, o que também reflete os anseios da sociedade por ter acesso à informação de forma que seja possível analisá-la. Ainda segundo Ana Carla, o resultado de Goiás inspira avanços mas, sobretudo, reforça uma posição de liderança do governador Marconi Perillo, que tem utilizado o potencial do Estado em prol do desenvolvimento sócio-econômico. “É o maior diferencial”, conclui.
Diretor-presidente da entidade que elaborou o ranking, o Centro de Liderança Pública (CLP), Luiz Felipe D’Avila afirmou que o Brasil precisa voltar a se integrar à economia global. Para o presidente do CLP, é preciso focar na simplificação de leis e normas e desburocratização; aumentar investimento em infraestrutura; aumentar complexidade dos produtos brasileiros exportados; e aumentar eficácia governo e qualidade do serviço público.
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